Para esclarecer sua dúvida, de acordo com as profecias messiânicas,
Jesus morreria de “Coração Partido”. Podemos confirmar o cumprimento
desta profecia através de provas científicas. As conquistas que lançam
luz quanto aos conhecimentos científicos, fazendo uma relação
quantificada dos efeitos do stresse sobre o coração determinou, que um
coração só é capaz de partir se a mente estiver submetida a uma terrível
angústia.
Ora, a morte de Cristo foi vicária, isto é, morreu em nosso
lugar. Setecentos anos antes de Cristo morrer como salvador da
humanidade, o profeta Isaías escreveu uma das mais grandiosas Profecias
Messiânicas sobre a morte de Jesus. O verso cinco, entre outros, dá a
justa medida de que todos os nossos pecados, ou iniquidade, foram
colocados sobre Cristo. O texto diz: “Mas Ele foi Crucificado
pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o castigo
que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos
sarados” (Is 53:5).
Assim, fica estabelecido o motivo lógico e científico porque Jesus
morreu de coração partido. O miocárdio (músculo cardíaco) diante de
tremendo fator estressante, que o pecado da humanidade, inclusive os
meus e os seus, arrebentou diante da mais avassalante e terrível
angústia mental. Mas outros fatos, levantados pela ciência médica,
vieram dar provas absolutas, irrefutáveis, de que Cristo, de fato,
morreu de coração partido.
Descobriu-se além de outros fatos que, quando um coração se parte, as
substancias mais densas como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e
plaquetas que constituem fundamentalmente o sangue – se aglutinam e,
agrupados, descem para a parte mais baixa do pericárdio, a membrana que
envolve o coração. O plasma, basicamente formado por água fica por cima.
A linguagem não técnica, mas eficaz, diria que há uma separação de
sangue e água quando um coração se parte.
Portanto, só seria possível provar que Cristo morreu de coração
partido, se alguém, com um instrumento perfurante, penetrasse com tal
instrumento, o coração de Jesus e, dessa forma, saísse sangue e água.
Foi uma surpresa o fato de Cristo, após apenas seis horas de
crucificado, Ele ter morrido. Como “pecado é a transgressão da lei” (Jo 3:4) e, Cristo jamais pecou, isto é, jamais transgrediu a lei, ele tinha saúde completa.
Os crucificados, em via de regra, demoravam alguns dias para morrer. E
Cristo, absolutamente saudável, não deveria morrer assim tão
rapidamente. Assim, desconhecendo o terrível fator estressante que, no
momento certo, partiu o coração de Jesus, os sacerdotes Judeus pagaram a
um soldado romano para que ele perfurasse o coração de Jesus com uma
lança.
Assim, a morte de Jesus que já havia ocorrido, ficaria, sem dúvida,
demonstrada. E esse ato, além de esclarecer que Jesus não tivera apenas
um ataque cataléptico, mas efetivamente estava morto, deu, com absoluta
precisão, a prova científica que Jesus morreu de coração partido.
Nós somos a causa direta da morte de Cristo. Nós é que partimos o
coração de Jesus, porque Ele se entregou por nós no mais sublime
sacrifício. Cristo, como Deus eterno, tomou o nosso corpo. Ao Deus, o
Pai, doar seu Filho, fez o maior investimento do universo a favor de
nossas vidas.
Deixe o amor de Deus ocupar o primeiro lugar em sua vida.
Seja feliz!
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