Seis horas da tarde de uma sexta-feira. Deixe-me perguntar: O que
você faz com aquele dia da história? O que faz com aqueles clamores?
Se aquilo realmente aconteceu, se de fato Deus ordenou a sua
crucifixão, se Ele virou as costas ao próprio Filho, se realmente tomou
as chaves do inferno, então as seis horas daquela sexta-feira estão
abarrotadas de um trágico triunfo. Se foi Deus que esteve naquela cruz,
então a colina chamada Gólgota é um granito cravado com estacas onde
você pode ancorar.
Aquelas seis horas não foram seis horas normais. Foram as horas mais
críticas da história. Pois, naquele período, Deus colocou na terra três
âncoras suficientemente fortes para suportar qualquer furacão.
Âncora nº 1 – Minha vida não é fútil. Esse rochedo está segurando o
casco do meu coração. Sua única função é oferecer algo em que possa
segurar-me quando tiver de enfrentar as ondas da futilidade e do
relativismo. Alguém está no controle e tenho um propósito.
Âncora nº 2 – Meus erros não são fatais. Não é que Ele ama o que você faz; Ele ama quem você é.
Âncora nº 3 – Minha morte não é o fim. Ainda existe mais uma pedra a
que você se pode prender. Ela fechava a entrada de um túmulo. Não era
muito grande, mas… Ele entrou apenas para provar que poderia sair. E, no
caminho, levou a pedra consigo, e a transformou em um ponto de
ancoragem… Amarre-se a este rochedo e o tufão do túmulo se converterá
em uma brisa de primavera de um domingo de Páscoa.
Lá estão eles. Três pontos de ancoragem. Os pontos de ancoragem da cruz. (Extraído da obra Six Hours One Friday, de Max Lucado)
Algumas pessoas prefeririam ver Jesus morto a vê-Lo controlando sua
vida. Qual aposento do castelo da sua vida (carreira, família, igreja)
precisa ser colocado sob o controle de Cristo? Não hesite nem por um
dia. Ore agora. Entregue a sua vida totalmente a Ele.