quarta-feira, 27 de março de 2013

As seis horas mais críticas da História

Seis horas da tarde de uma sexta-feira. Deixe-me perguntar: O que você faz com aquele dia da história? O que faz com aqueles clamores?
 
Se aquilo realmente aconteceu, se de fato Deus ordenou a sua crucifixão, se Ele virou as costas ao próprio Filho, se realmente tomou as chaves do inferno, então as seis horas daquela sexta-feira estão abarrotadas de um trágico triunfo. Se foi Deus que esteve naquela cruz, então a colina chamada Gólgota é um granito cravado com estacas onde você pode ancorar.

Aquelas seis horas não foram seis horas normais. Foram as horas mais críticas da história. Pois, naquele período, Deus colocou na terra três âncoras suficientemente fortes para suportar qualquer furacão.

Âncora nº 1 – Minha vida não é fútil. Esse rochedo está segurando o casco do meu coração. Sua única função é oferecer algo em que possa segurar-me quando tiver de enfrentar as ondas da futilidade e do relativismo. Alguém está no controle e tenho um propósito.

Âncora nº 2 – Meus erros não são fatais. Não é que Ele ama o que você faz; Ele ama quem você é.

Âncora nº 3 – Minha morte não é o fim. Ainda existe mais uma pedra a que você se pode prender. Ela fechava a entrada de um túmulo. Não era muito grande, mas… Ele entrou apenas para provar que poderia sair. E, no caminho, levou a pedra consigo, e a transformou em um ponto de ancoragem… Amarre-se a este  rochedo e o tufão do túmulo se converterá em uma brisa de primavera de um domingo de Páscoa.

Lá estão eles. Três pontos de ancoragem. Os pontos de ancoragem da cruz. (Extraído da obra Six Hours One Friday, de Max Lucado)

Algumas pessoas prefeririam ver Jesus morto a vê-Lo controlando sua vida. Qual aposento do castelo da sua vida (carreira, família, igreja) precisa ser colocado sob o controle de Cristo? Não hesite nem por um dia. Ore agora. Entregue a sua vida totalmente a Ele.

cruz_Jesus

terça-feira, 12 de março de 2013

Ciência: Jesus morreu de ‘coração partido’.

Para esclarecer sua dúvida, de acordo com as profecias messiânicas, Jesus morreria de “Coração Partido”. Podemos confirmar o cumprimento desta profecia através de provas científicas. As conquistas que lançam luz quanto aos conhecimentos científicos, fazendo uma relação quantificada dos efeitos do stresse sobre o coração determinou, que um coração só é capaz de partir se a mente estiver submetida a uma terrível angústia.

Ora, a morte de Cristo foi vicária, isto é, morreu em nosso lugar. Setecentos anos antes de Cristo morrer como salvador da humanidade, o profeta Isaías escreveu uma das mais grandiosas Profecias Messiânicas sobre a morte de Jesus. O verso cinco, entre outros, dá a justa medida de que todos os nossos pecados, ou iniquidade, foram colocados sobre Cristo. O texto diz: “Mas Ele foi Crucificado pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” (Is 53:5).

Assim, fica estabelecido o motivo lógico e científico porque Jesus morreu de coração partido. O miocárdio (músculo cardíaco) diante de tremendo fator estressante, que o pecado da humanidade, inclusive os meus e os seus, arrebentou diante da mais avassalante e terrível angústia mental. Mas outros fatos, levantados pela ciência médica, vieram dar provas absolutas, irrefutáveis, de que Cristo, de fato, morreu de coração partido.
Descobriu-se além de outros fatos que, quando um coração se parte, as substancias mais densas como glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas que constituem fundamentalmente o sangue – se aglutinam e, agrupados, descem para a parte mais baixa do pericárdio, a membrana que envolve o coração. O plasma, basicamente formado por água fica por cima. A linguagem não técnica, mas eficaz, diria que há uma separação de sangue e água quando um coração se parte.

Portanto, só seria possível provar que Cristo morreu de coração partido, se alguém, com um instrumento perfurante, penetrasse com tal instrumento, o coração de Jesus e, dessa forma, saísse sangue e água. Foi uma surpresa o fato de Cristo, após apenas seis horas de crucificado, Ele ter morrido. Como “pecado é a transgressão da lei” (Jo 3:4) e, Cristo jamais pecou, isto é, jamais transgrediu a lei, ele  tinha saúde completa.

Os crucificados, em via de regra, demoravam alguns dias para morrer. E Cristo, absolutamente saudável, não deveria morrer assim tão rapidamente. Assim, desconhecendo o terrível fator estressante que, no momento certo, partiu o coração de Jesus, os sacerdotes Judeus pagaram a um soldado romano para que ele perfurasse o coração de Jesus com uma lança.

Assim, a morte de Jesus que já havia ocorrido, ficaria, sem dúvida, demonstrada. E esse ato, além de esclarecer que Jesus não tivera apenas um ataque cataléptico, mas efetivamente estava morto, deu, com absoluta precisão, a prova científica que Jesus morreu de coração partido.

Nós somos a causa direta da morte de Cristo. Nós é que partimos o coração de Jesus, porque Ele se entregou por nós no mais sublime sacrifício. Cristo, como Deus eterno, tomou o nosso corpo. Ao Deus, o Pai, doar seu Filho, fez o maior investimento do universo a favor de nossas vidas.

Deixe o amor de Deus ocupar o primeiro lugar em sua vida.

Seja feliz!